Como Abrir um CNPJ: Guia Prático Para Formalizar Sua Empresa

Pessoa preenchendo documentos para abrir CNPJ em ambiente moderno e organizado

Você já se pegou pensando em transformar aquele sonho, produto ou serviço em um negócio formal? Não está sozinho. Muitos empreendedores passam por essa fase de transição, do informal para o formal, e, nesse processo, obter o registro empresarial é fundamental. Mas você sabe como abrir um CNPJ na prática? Aliás, já pensou por que esse pequeno número pode mudar (e destravar) muitas possibilidades para o seu negócio?

Neste guia, vamos abordar cada etapa, tirar dúvidas, comentar experiências reais e apresentar dicas validadas por quem já passou pelo processo. Traremos ainda orientações focadas na organização, passo a passo, desde a escolha do tipo de empresa até a emissão das primeiras notas fiscais. Em meio ao caminho, mostramos onde a MCO Contábil pode contribuir para tornar tudo mais simples e seguro.

Formalizar é construir bases sólidas para crescer.

Pegue papel e caneta, ou apenas sua atenção, porque aqui o objetivo é mostrar que a formalização não precisa ser um bicho de sete cabeças, mas um processo possível, acessível e, por que não?, um passo essencial rumo ao crescimento.

O que significa formalizar uma empresa?

Antes de discutir documentos e sistemas online, vale entender a diferença entre atuar como pessoa física e ter uma empresa registrada. Formalizar-se significa deixar de ser apenas “você” e passar a ocupar espaço como um CNPJ, um número de identificação fiscal, que reconhece o negócio perante a Receita Federal e outros órgãos.

Esse passo traz mudanças profundas:

  • Permite emitir notas fiscais;
  • Facilita o acesso a linhas de crédito e financiamentos empresariais;
  • Autoriza a contratação de colaboradores, dentro das regras;
  • Torna possível participar de licitações;
  • Garante mais segurança jurídica e transmite confiança.

Parece uma grande virada de chave? É mesmo. Formalizar agrega valor tanto para você quanto para seus futuros clientes e parceiros. Isso sem falar, e aqui muitos se surpreendem, que pode até reduzir impostos dependendo da estrutura correta a ser escolhida.

Diferentes tipos de empresas representadas por pessoas em uma mesa de reunião Preparando-se para dar o primeiro passo

“Por onde começar?” Talvez seja esta a dúvida mais comum. O processo envolve planejamento, pesquisa e decisões técnicas, mas não necessariamente é complexo. Ele exige alguns cuidados e atenção a detalhes específicos da legislação e, claro, um mapeamento do que você deseja para o seu futuro negócio.

Vamos falar sobre três pontos fundamentais antes de qualquer preenchimento de formulário:

  1. O que você vai vender, fazer ou prestar? A definição do serviço ou produto influencia o código CNAE e o regime tributário.
  2. Você vai atuar sozinho ou com sócios? A resposta define a natureza jurídica da empresa, o que detalharemos mais adiante.
  3. Qual será o porte da empresa? A previsão de faturamento, número de funcionários e perspectivas de crescimento também direciona a escolha do tipo societário.

Com esses pontos bem desenhados, o caminho para abrir o CNPJ fica mais claro. Taí uma dica direta da equipe da MCO Contábil: investir tempo nessa reflexão pode evitar muita dor de cabeça depois, evitando escolher um formato que te limite ou, ainda, te obrigue a migrar para outro tipo empresarial inesperadamente cedo.

Escolhendo o tipo de empresa: MEI, ME, EPP, EI, LTDA, S/A

Existem diversos modelos de empresas reconhecidos pela legislação brasileira. Vou resumir para você os principais formatos, pois cada um traz obrigações, limites e vantagens diferentes. Como as escolhas são determinantes para a rotina fiscal, administrativa e contábil, vale dar atenção a esse ponto agora, sem pressa.

Microempreendedor Individual (MEI)

O MEI é, sem dúvida, o jeito mais rápido e descomplicado de formalizar pequenos negócios. Mas nem tudo são flores. O faturamento anual deve ser de, no máximo, R$ 81 mil, e a contratação se limita a apenas um funcionário. Além disso, só são permitidas algumas atividades específicas cadastradas. Para quem está começando, é uma alternativa acessível, como você pode conferir nas explicações sobre o Microempreendedor Individual.

Empresário Individual (EI)

Quem opta por atuar sozinho e ultrapassa os limites de receita do MEI pode escolher o modelo Empresário Individual. Aqui, não há separação entre bens pessoais e empresariais, um ponto delicado caso haja dívidas ou problemas judiciais.

Sociedade Limitada (LTDA)

Tomou coragem e decidiu empreender com sócios? LTDA pode ser o caminho. Permite a divisão do negócio entre dois ou mais sócios, com regras definidas em contrato social, protegendo o patrimônio pessoal. É o modelo mais utilizado no Brasil, justamente pela flexibilidade.

Sociedade Anônima (S/A)

Grandes negócios, participação de investidores externos, emissão de ações. Essa estrutura é mais robusta e atende empresas que querem escalar, buscar investimentos relevantes ou até pensar na bolsa de valores no futuro. Para quem está iniciando, quase sempre será um projeto a longo prazo, não algo inicial.

Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP)

São definições mais voltadas ao porte do negócio, sendo que uma ME pode ser EI, LTDA, até mesmo S/A, contanto que cumpra receita anual de até R$ 360 mil. Já a EPP vai até R$ 4,8 milhões. Essa classificação influencia direto no regime tributário (como Simples Nacional ou Lucro Presumido) e em obrigações fiscais menos complexas.

O futuro do negócio depende da escolha certa no começo.

Vale ressaltar que, segundo o guia sobre abertura de CNPJ, a definição do tipo societário e jurídica é um dos passos mais sensíveis da legalização.

Pessoa organizando documentos necessários para abrir empresa Documentação necessária: checklist e dicas práticas

Depois de escolher o tipo de empresa, chega a hora de separar os papéis. A documentação costuma ser um dos pontos que mais gera dúvida, mas, na maior parte dos casos, segue um padrão:

  • Documentos pessoais dos sócios (RG, CPF, comprovante de residência);
  • Certidão de casamento (quando aplicável);
  • Documentos do imóvel/sede (IPTU ou contrato de locação);
  • Contrato Social ou Requerimento de Empresário;
  • Definição da atividade (CNAE);
  • Formulários do cadastro na Junta Comercial;
  • Pagamentos de taxas da Junta Comercial e do DBE;
  • Alvarás e licenças específicas, conforme tipo de atividade.

Cada estado ou cidade pode exigir detalhes adicionais, principalmente para negócios que envolvem manipulação de alimentos, saúde ou atividades sujeitas a regulação especial. E não se engane: a ausência de um simples papel pode travar o processo. Para não perder prazo e evitar idas e vindas, conte com uma consultoria contábil já neste momento, como faz a MCO Contábil para seus clientes.

Organização antecede a formalização.

Definindo a natureza jurídica da empresa

A natureza jurídica estabelece a relação entre pessoa física e jurídica, além da estrutura básica de funcionamento do negócio. Entre as opções, estão:

  • Sociedade Limitada;
  • Empresário Individual;
  • Sociedade Simples;
  • Sociedade Anônima.

Essa escolha é relevante, pois impacta em responsabilidades civis, tributação, exigências de capital social e até durante processos de dissolução da empresa. Não existe uma opção “melhor” para todos, e sim aquela mais adequada ao seu projeto, seus sócios e ao planejamento de médio e longo prazo.

Escolhendo o CNAE: atividades e seus códigos

O CNAE, Classificação Nacional de Atividades Econômicas, identifica o que sua empresa fará, e cada código corresponde a uma atividade permitida pela Receita Federal. Escolher o código certo é fundamental, pois ele influencia:

  • Recolhimento de impostos;
  • Regimes de tributação disponíveis;
  • Obrigatoriedade de inscrições estaduais ou municipais;
  • Tipos de notas fiscais emitidas;
  • Possíveis licenças obrigatórias.

Uma dica: evite escolher códigos de menos, já que atividades que não constem no objeto social da empresa podem gerar problemas. Por outro lado, muitos códigos não são necessários. O ideal é descrever fielmente as áreas de atuação atuais e as perspectivas futuras. No site do guia detalhado sobre como abrir um CNPJ você encontra exemplos e orientações sobre a melhor forma de encaixar seu negócio nos códigos CNAE corretos.

Regime tributário: escolha que faz diferença no bolso

Após definir atividade e natureza jurídica, você será conduzido a escolher um regime tributário. Os três principais são:

  1. Simples Nacional, Tributação simplificada para empresas que faturam até R$ 4,8 milhões ao ano. Unifica tributos municipais, estaduais e federais em uma única guia de pagamento (DAS).
  2. Lucro Presumido, Alternativa quando a empresa projeta receitas maiores ou quando as atividades não são compatíveis com o Simples.
  3. Lucro Real, Recomendado para empresas com margens apertadas, despesas dedutíveis relevantes ou atividades obrigatoriamente enquadradas pela lei.

O ideal é avaliar não só o faturamento, mas a atividade, despesas e projeções futuras. Às vezes, o Simples parece mais barato, mas não é, dado o peso de certas alíquotas. O contrário também pode acontecer, a escolha equivocada traz impacto direto no caixa da empresa.

A MCO Contábil orienta seus clientes com planejamentos personalizados, usando simulações para garantir a escolha que mais beneficia o negócio. Um bom planejamento tributário começa, de fato, na abertura do CNPJ.

Tributar certo economiza dinheiro e evita surpresas desagradáveis.

Contador avaliando tabelas e impostos em notebook Contrato social ou requerimento de empresário: estrutura e modelos

Agora, entra a etapa documental “funda” da empresa: é o famoso contrato social. Ele é basicamente o RG da empresa, pois detalha:

  • Quem são os sócios e a divisão das cotas;
  • Quais os direitos e obrigações de cada um;
  • Endereço, atividades, regime jurídico e tributário;
  • Regras de administração e sucessão;
  • Como se dará a retirada de lucros e eventuais saídas.

No caso de EI, o documento exigido é o Requerimento de Empresário Individual, mas, se houver sócios, será preciso fazer o Contrato Social. Existem modelos prontos, mas nunca deixe de adequar à sua situação, cada empresa tem suas particularidades. Uma boa consultoria faz toda a diferença, garantindo que tudo fique nos conformes.

Um contrato bem feito previne futuras dores de cabeça.

Registro na Junta Comercial

Com tudo pronto, o próximo passo é registrar a empresa na Junta Comercial do seu estado (ou Cartório de Pessoas Jurídicas, para alguns tipos de sociedades). Nessa etapa, o órgão vai analisar o requerimento, checar a documentação e liberar o NIRE (Número de Identificação de Registro de Empresa), fundamental para os próximos passos.

Os custos da Junta variam em cada estado, mas sempre envolvem taxas fixas e eventuais emolumentos, consultar a tabela local é um bom caminho para planejar o orçamento.

Solicitação do Cadastro Nacional (CNPJ) na Receita Federal

Com o NIRE em mãos, você vai ao sistema da Receita Federal preencher o DBE (Documento Básico de Entrada). Aqui, é preciso cuidado total: informações erradas, por menores que sejam, atrasam o processo e podem gerar retrabalho. Uma vez aprovado, a Receita libera o número do CNPJ oficialmente.

Guia de referência detalhada sobre esse processo pode ser consultado no passo a passo para criar seu CNPJ gratuito e também em outras fontes oficiais da Receita Federal.

Com o CNPJ, a empresa oficialmente nasce para o país.

Folha com número de CNPJ aprovado e carimbo Inscrições estaduais e municipais, alvarás e licenças

Recebeu o CNPJ? Calma, ainda não terminou. Em muitos casos, a empresa depende de inscrições estaduais (quando comercializa produtos) e municipais (prestação de serviços). Além disso, certas atividades exigem alvarás da prefeitura, licenças ambientais, sanitárias ou de órgãos reguladores.

A obrigatoriedade muda conforme atividade, porte, endereço e regulamentação da cidade, portanto vale consultar os portais locais ou contar com o auxílio de um contador atualizado, como o serviço prestado pela MCO Contábil.

Configuração do sistema de nota fiscal eletrônica

Com o CNPJ validado e as inscrições regularizadas, chegou a hora de configurar o sistema de emissão de notas fiscais. Isso requer um acesso à prefeitura (para ISS – serviços) ou à Sefaz (para ICMS – comércio e indústria). Cada estado ou cidade oferece plataformas digitais próprias. Algumas exigem a aquisição de um certificado digital para garantir autenticidade máxima.

Hoje, sistemas de contabilidade digital já integram essas funções, facilitando a rotina, automatizando processos e reduzindo erros manuais. Serviços como o BPO financeiro da MCO Contábil também ajudam na emissão, controle e arquivamento de notas, deixando o empresário focado no que realmente interessa: vender, crescer e inovar.

Com nota fiscal, a empresa se projeta para o mundo.

Pessoa emitindo nota fiscal eletrônica em computador Como abrir um CNPJ, passo a passo: roteiro prático

Acompanhe o resumo seqüencial dos principais passos, para que nada escape do radar:

  1. Definir a atividade e estrutura do negócio – Produtos? Serviços? Sozinho ou com sócios?
  2. Escolher tipo empresarial – MEI, EI, LTDA, S/A, ME, EPP, conforme faturamento e sociedade.
  3. Escolher natureza jurídica e regime tributário – Analise com contabilidade.
  4. Separar documentos dos sócios e sede – RG, CPF, comprovantes, IPTU.
  5. Definir endereço – Seja físico, virtual ou coworking.
  6. Elaborar contrato social ou requerimento – Cuide bem das cláusulas.
  7. Registrar na Junta Comercial – Gerar e pagar as taxas.
  8. Protocolar DBE – Cadastro no site da Receita Federal.
  9. Receber CNPJ oficial – Após aprovação, imprima e arquive.
  10. Providenciar inscrições estaduais/municipais – Conforme atividade.
  11. Solicitar alvarás e licenças – Vigilância sanitária, Bombeiros, etc.
  12. Configurar emissor de notas e certificado digital – Essencial para serviços e vendas.

Organização e atenção ao detalhe poupam tempo e evitam aborrecimentos.

Checklist detalhado para cadastro de empresa com caneta Custos envolvidos na abertura do CNPJ

“Dá para abrir empresa de graça?” Sim, em casos específicos, como o MEI, não há cobrança de taxas iniciais, o processo é online e autodeclaratório. Mas, nos demais tipos empresariais, há custos com Junta Comercial, taxas estaduais e municipais, certificado digital, honorários de contador e, eventualmente, expedição de alvarás.

Para ilustrar:

  • Junta Comercial: de R$ 100 a R$ 600, conforme estado e porte;
  • Certificado digital: cerca de R$ 200 a R$ 400 (validez anual);
  • Honorários contábeis: variam conforme região, complexidade e consultoria personalizada;
  • Alvarás/licenças: taxa de R$ 200 a R$ 2.000, dependendo da atividade e cidade.

Com base no guia sobre o processo de abertura, organizando direitinho, a formalização costuma sair relativamente acessível e encaixada no orçamento da maioria dos pequenos negócios. O segredo é não ser pego de surpresa por exigências específicas do seu ramo ou cidade.

A importância do planejamento tributário e da consultoria contábil

Nenhum empreendedor precisa ser expert em questões fiscais, mas ignorar o planejamento pode custar caro. Um bom contador, aliado à tecnologia, não apenas cuida de obrigações rotineiras, mas mostra caminhos para pagar menos imposto, regularizar obrigações e crescer sem sustos no futuro.

O uso de plataformas digitais, acompanhamento por BPO financeiro e serviços de consultoria, como os oferecidos pela MCO Contábil, tornam o caminho mais transparente, rápido e seguro.

Economize energia: foque no seu negócio, terceirize a burocracia.

Equipe da empresa analisando crescimento com gráficos financeiros Vantagens em formalizar e emitir CNPJ

Por mais que pensemos no lado tributário e burocrático, abrir empresa e ter um CNPJ permite:

  • Emitir notas fiscais e atuar para empresas de médio ou grande porte;
  • Acessar linhas de crédito e programas governamentais exclusivos para pessoas jurídicas;
  • Contratar funcionários seguindo legislação;
  • Participar de licitações públicas;
  • Transmitir mais confiança na negociação.

Além disso, algumas reduções de imposto, isenções e parcelamentos só se aplicam para empresas formalizadas. O cenário, no final, é de mais oportunidades e menos riscos.

Empresas formalizadas conquistam mais espaço e respeito.

Dicas para otimizar a abertura da empresa através da tecnologia

A digitalização simplificou e acelerou processos. Muitos estados oferecem sistemas 100% online, facilitando entrada, acompanhamento e aprovação de documentação. Ao centralizar informações, o risco de perdas e omissões cai radicalmente. Na MCO Contábil, por exemplo, todas as etapas são auditadas por softwares modernos, acompanhados por profissionais experientes, reduzindo drasticamente falhas e atrasos.

  • Prefira assinaturas digitais e transmissão de documentos eletrônicos;
  • Se possível, use sistemas integrados de nota fiscal e gestão financeira;
  • Mantenha cópias digitais organizadas e protegidas por backup;
  • Utilize chatbots e plataformas para tirar dúvidas rápidas;
  • Agende acompanhamentos online com seu contador;
  • Acompanhe prazos e status pelo portal das Juntas Comerciais e Receita Federal;
  • Valide dados cadastrais periodicamente para garantir regularidade.

Tela de notebook mostrando sistema de contabilidade digital Evite a tentação de pular etapas ou “dar seu jeitinho”. A formalização, feita direito, abre portas, e, uma vez regularizado, administrar o negócio fica muito menos estressante e inseguro.

Quanto tempo demora para abrir um CNPJ?

Muita gente acredita que o processo leva meses. Hoje, na maior parte dos estados e cidades, a tramitação dura cerca de 1 a 2 semanas (sem pendências). Em casos de MEI, tudo pode ser feito em questão de minutos online, com liberação quase imediata do número pela Receita Federal. Já empresas de maior porte, em regiões com processos mais rigorosos ou que dependam de licenças específicas, podem demorar até 30 dias úteis.

Pendências cadastrais, erros de documentação ou desencontro de informações atrasam muito o processo, é por isso que serviços de abertura assistida, como os ofertados pela MCO Contábil, são um atalho certeiro para quem quer evitar retrabalho e custos extras.

Mitos e verdades sobre abrir empresa no Brasil

Vamos desfazer alguns equívocos comuns:

  • Precisa ter loja física? Não. Muitos negócios podem ser registrados em endereços virtuais ou coworkings. Serviços digitais, inclusive, têm liberdade total quanto ao ponto físico.
  • É obrigatório ter sócios? Não. Modelos individuais (MEI, EI) permitem cadastro totalmente solo.
  • É possível abrir empresa com restrição ao nome? Sim, desde que o nome fantasia e o nome empresarial obedeçam regras e não estejam já registrados.
  • Devo abrir sozinha ou com contador? Abrir sozinha (como MEI) é viável, mas para formatos maiores, a assistência contábil traz mais segurança e agilidade.
  • O processo é todo online? Na maioria dos estados, sim, mas etapas presenciais podem ser exigidas conforme cidade ou atividade.
  • Empresas pagam menos imposto que pessoas físicas? Nem sempre. Vai depender das escolhas feitas, mas, via de regra, a estrutura empresarial costuma ser mais vantajosa para negócios recorrentes e crescentes.

Descomplique a jornada: informação atualizada vale muito.

Crescimento, proteção e perspectivas futuras ao formalizar

O grande diferencial de ter sua empresa formalizada não é apenas uma obrigação fiscal, mas sim um passaporte para crescer, seja em faturamento, estrutura ou segurança jurídica. Imagine crescer e, por um detalhe bobo, não conseguir firmar um contrato ou participar de um processo licitatório importante. Por trás do CNPJ existe a chance de proteger patrimônio, diferenciar-se no mercado e construir bases para futuros investimentos.

Grafico de crescimento ao lado de documento de formalização de empresa É o que move tantos brasileiros a buscar apoio e se formalizar, apostando não apenas no agora, mas também na longevidade, pessoal, financeira e até social, já que empresas regularizadas movimentam empregos, riquezas e oportunidades.

Erros comuns que acabam atrasando a liberação do CNPJ

  • Erro de digitação em documentos;
  • Falta de documentos de endereço ou titular;
  • Contrato social desatualizado ou incompatível com a atividade;
  • Omissão de CNAE relevante;
  • Não pagamento de taxas devidas;
  • Inconsistências entre datas e registros;
  • Não observar exigências específicas do município.

Pode parecer coisa boba, mas o simples preenchimento errado de um campo derruba o pedido para a fila de correção, atrasando o início das operações. Ter uma rotina de revisão, pegou a dica, né?, é o segredo de quem abre empresa mais rápido.

O que vem depois? Primeiros passos do novo negócio

Com o CNPJ liberado, você está oficialmente pronto para atuar. Agora, chega a vez de construir uma cultura administrativa firme, regularizar rotina de emissão de notas, organizar fluxo de caixa e cuidar das obrigações acessórias, como entregas de declarações, envio de notas fiscais e recolhimento de guias mensais.

O papel da contabilidade digital e do BPO financeiro é, a partir daqui, criar controles e indicadores que se encaixam ao perfil do negócio, facilitando o crescimento e, acima disso, garantindo segurança fiscal e contábil. Bem gerida, uma empresa se valoriza, atrai mais clientes e partners e, pode ter certeza, se prepara melhor para os altos e baixos do mercado.

Empresário sorridente mostrando documento com seu CNPJ Conclusão

Chegar ao CNPJ próprio é sempre um marco. O processo pode até assustar no início, mas, com atenção, acompanhamento e uso inteligente da tecnologia, tudo fica muito mais acessível. 

O segredo, na minha visão, e da equipe da MCO Contábil —, está em avançar passo a passo, confiar na orientação especializada, planejar bem cada escolha e, claro, documentar tudo. Assim, você fica protegido, e seu negócio ganha flexibilidade, abertura no mercado e potencial de alcançar muitos resultados.

Sua empresa não é só sonho: ela tem CPF (e, a partir daqui, um CNPJ para chamar de seu).

Agora, cabe a você dar o próximo passo. Se restou dúvida, ou se quer o conforto de uma abertura assistida, conheça o trabalho da MCO Contábil. Aqui, atuamos para simplificar, proteger e orientar sua trajetória, do primeiro registro até o crescimento sustentável. Fale conosco, e transforme o sonho em empresa dos sonhos.

Perguntas frequentes sobre CNPJ

O que é CNPJ e para que serve?

O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) é o número de identificação fiscal de empresas e outras entidades jurídicas perante a Receita Federal. Ele serve como um “CPF” do negócio, permitindo emitir notas fiscais, contratar funcionários, acessar linhas de crédito, participar de licitações, realizar operações bancárias específicas para empresas e garantir a regularidade fiscal. Sem ele, a empresa não existe oficialmente no Brasil.

Como solicitar a abertura de um CNPJ?

O processo começa com a definição do tipo de empresa, elaboração do contrato social (quando necessário), registro na Junta Comercial do estado e preenchimento do DBE (Documento Básico de Entrada) disponível no site da Receita Federal. Após análise e aprovação, a Receita libera o número do CNPJ. Para MEI, basta acessar o Portal do Empreendedor e preencher os dados exigidos. Outras empresas devem cumprir etapas adicionais, como registros estaduais e municipais, emissão de alvarás e configuração de sistema de notas. O passo a passo detalhado pode ser visto no guia de abertura gratuito.

Quanto custa abrir um CNPJ atualmente?

Para o MEI, não há custos iniciais, o processo é gratuito e online. Para formatos como ME, EPP, LTDA ou EI, os custos envolvem taxas da Junta Comercial (geralmente de R$ 100 a R$ 600), certificado digital (cerca de R$ 200 a R$ 400), taxas municipais/estaduais para inscrições ou alvarás (variáveis), além de eventuais honorários contábeis. A soma final depende do estado, cidade e complexidade da empresa.

Quais documentos preciso para abrir CNPJ?

Os documentos básicos incluem RG, CPF e comprovante de residência dos sócios, certidão de casamento (quando aplicável), documentos do imóvel (IPTU, contrato de locação), contrato social ou requerimento de empresário, definição do CNAE, formulários da Junta Comercial e comprovante de pagamento das taxas. Dependendo da atividade, pode ser necessário apresentar alvarás sanitários, ambientais ou autorizações específicas.

É vantajoso formalizar minha empresa com CNPJ?

Sim, formalizar o negócio gera mais oportunidades: possibilita emitir notas fiscais, acessar crédito, contratar funcionários, participar de licitações e transmitir mais segurança a clientes, parceiros e fornecedores. Ao mesmo tempo, o CNPJ permite planejar e pagar tributos de forma mais controlada, reduzindo riscos fiscais e pessoais. Empresas regularizadas crescem mais e têm menos problemas com fiscalização e limitações legais.

Mude para uma contabilidade que realmente te ajuda a crescer.